Gestão de Resíduos Farmacêuticos: Evitando a Poluição das Águas e do Solo

 

O descarte inadequado de resíduos farmacêuticos representa um risco significativo ao meio ambiente, uma vez que substâncias ativas e compostos químicos podem infiltrar-se no solo, contaminando lençóis freáticos e corpos d’água. Entre os principais perigos estão a resistência microbiana — resultante do contato de microrganismos com quantidades residuais de antibióticos — e a presença de substâncias tóxicas em mananciais, capazes de afetar diretamente a fauna, a flora e a saúde humana.

Para mitigar esses riscos, a legislação brasileira exige a elaboração de um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) específico para o descarte de medicamentos e produtos farmacêuticos. Esse plano inclui a classificação dos resíduos, a definição de rotinas de segregação e o acondicionamento seguro em embalagens resistentes, além de prever protocolos de transporte e tratamento que inativam os compostos potencialmente perigosos. A conformidade com normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) é fundamental para garantir a segurança ambiental e evitar penalidades legais.

Nesse contexto, a Vida Tecnologia Ambiental oferece soluções completas e tecnicamente avançadas para instituições de saúde, farmácias, indústrias farmacêuticas e demais geradores. Investimos em tecnologias que permitem o controle rigoroso de cada etapa, assegurando a rastreabilidade dos resíduos e o cumprimento de todos os requisitos legais. Dessa forma, contribuímos efetivamente para a preservação dos recursos hídricos e do solo, mantendo o compromisso com a sustentabilidade e a saúde coletiva.